Jornalista independente
Das redações
tradicionais para
o jornalismo
independente.

Quem
sou

Sou repórter investigativa, focada em direitos humanos, questões de gênero, socioambientais, saúde, bioética e educação. Atualmente, gerente de jornalismo (editora e repórter) na revista AzMina, um instituto de tecnologia e informação contra o machismo. Em 2022, fui curadora do Festival 3i de Jornalismo, auxiliando na produção e organização de dez dias de mesas e debates virtuais para repensar a comunicação brasileira.
Sou membra do Feminist Journalist Project da AWID (Association for Women’s Rights in Development). O programa reúne 15 jornalistas feministas ao redor do mundo e eu fui selecionada para representar o Brasil entre 1.300 inscrições globais. Em novembro de 2022, fui convidada a participar da conferência da ONU e UNESCO em Viena - Áustria - para debater a segurança de jornalistas no mundo e atualizar o plano de ação internacional com recomendações para proteger a imprensa e, assim, proteger a democracia.
Fui fellow do International Center For Journalists (ICFJ) pelo programa de empreendedorismo para jornalistas da América Latina em 2021.
Trabalhei por oito anos em mídia impressa e rádio de Belo Horizonte, e, entre 2018 e 2021, produzi e sugeri reportagens como freelancer, com publicações e prêmios em âmbito nacional e internacional. Colaborei para a Folha de São Paulo, em pautas de cotidiano e política, e fiz matérias para a Agência Pública, Repórter Brasil, Projeto Colabora, The Intercept Brasil, Revista Piauí, Época, El País, Marco Zero Conteúdo, The Independent, entre outros.

Desde 2020, venho desenvolvendo mais projetos jornalísticos autorais. Lancei o Cirandeiras Podcast sobre mulheres e suas lutas em cada canto do Brasil, produzido e apresentado em parceria com Raquel Baster. Fundei a Redação Virtual, que reúne mais de 300 jornalistas de todas as partes do país. A partir deste grupo, criei o projeto colaborativo Lição de Casa, onde coordenei 15 repórteres de 10 Estados brasileiros que cobriam os impactos da pandemia na Educação.
Com amigas nordestinas, brotei na terra das newsletters com a Cajueira, uma curadoria do conteúdo produzido pelo jornalismo independente dos nove estados do Nordeste. Acredito muito na importância da diversidade regional no jornalismo e na descentralização da pauta nacional.
Oficina
Jornalista
Independente

Quatro dicas para ser um repórter independente: entender o novo mercado de freelas (mantendo-se conectado com a categoria), planejar projetos especiais, perceber bons ganchos e construir narrativas envolventes.
Mais de 400 profissionais fizeram a oficina Jornalista Independente em 2 anos e hoje integram o grupo da "Redação Virtual" (RV). Assim como em uma redação de jornal, na rede social da RV nos ajudamos e trocamos ideias de pautas, fontes, dúvidas, perrengues, dicas, oportunidades de freela, de trabalho... Também discutimos as pautas atuais e polêmicas da nossa profissão, conversamos amenidades e fazemos parcerias. É aí que ser freela deixa de ser algo solitário, e a palavra de ordem é colaboração!
Para que mais profissionais possam se unir e também se sintam incentivados e preparados para freelar ou desenvolver projetos, a oficina Jornalista Independente é realizada de tempos em tempos. As novas edições são divulgadas aqui e no Instagram de @joanasuarez e da @redacao.virtual. Os módulos oferecidos abordam o mercado de reportagem freelance, o desenvolvimento de projetos jornalísticos sustentáveis, a elaboração de pautas com bons ganchos e as narrativas de fôlego.